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POSSE DA NOVA DIRETORIA

[imagem519]Comunicamos que foram empossados na data de ontem (29/10), perante o Juízo da 6ª Vara do Trabalho de Vitória, os membros titulares da nova Diretoria do Sindicato do Comércio de Café em Geral do Estado do Espírito Santo, eleitos em Assembleia Geral realizada em 10 de agosto de 2015, para o mandato que vigerá até fevereiro de 2018.

DIRETORIA:
Presidente: Luiz Antônio Polese
Secretário: José Eugênio Ruschi Tápias
Tesoureiro: Luiz Antônio Guerra Caliari

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO HOMOLOGADA NO MTE 2015/2016

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Comunicamos que a Convenção Coletiva de Trabalho
2015/2016 firmada entre o SINDTRAGES e o SINDICAFÉ encontra-se homologada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, podendo ser consultada pelo seguinte
link:
 
 
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR045359/2015&CNPJ=31795644000147&CEI

Clique aqui para baixar o arquivo. [arquivo518]

Associe-se: benefícios AEON cursos e eventos jurídicos




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Em parceria com a FDV – Faculdade de Direito de Vitória – a AEON oferece desconto de cursos e eventos na área jurídica, para os Associados ao Sindicato do Comércio de Café em Geral do Estado do Espírito Santo. Os cursos podem ser realizados na sede da FDV ou in company.

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Telefone: (27) 98828.5665
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Exportação de café do Vietnã em abril deve cair para 120 mil t, prevê governo

POR Reuters
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicato Patronal do Café (exceto varejista) e Armazéns Gerais ES.


O Vietnã, maior produtor de café robusta do mundo, vai exportar neste mês 120 mil toneladas, ou 2 milhões de sacas da mercadoria, uma queda de 40,4 por cento ante um ano atrás, informou o governo nesta sexta-feira, em linha com as últimas expectativas do mercado. 

Os embarques em abril devem levar as exportações de café, até agora, no ano safra que começou em outubro, para 769,6 mil toneladas (12,8 milhões de sacas de 60 kg), uma queda de 28,3 por cento na comparação com o mesmo período anterior, segundo o Escritório Geral de Estatísticas. 

O escritório revisou para cima o volume de exportação em março, para 130,5 mil toneladas, ante 130 mil toneladas previstas anteriormente. 

Balança comercial tem superávit de US$ 58 milhões na 4ª semana de abril

Do G1, em São Paulo
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicato Patronal do Café (exceto varejista) e Armazéns Gerais ES.

Houve aumento de 25% nas vendas de produtos semimanufaturados.
As exportações de produtos básicos caíram 0,3%.

[logo464] A balança comercial registrou superávit de US$ 58 milhões na quarta semana de abril, entre os dias 20 e 24. As exportações das empresas brasileiras somaram US$ 3,086 bilhões, e as importações de US$ 3,028 bilhões, informou nesta segunda-feira (27) a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Na semana, as exportações apresentaram uma média diária de US$ 771,5 milhões, valor 5,2% maior que o apresentado no mês de abril até terceira semana (US$ 733,2 milhões). As exportações de produtos básicos decresceram 0,3%, por conta de petróleo em bruto, minério de ferro e carne bovina.

Nessa comparação, houve aumento de 25,9% nas vendas de produtos brasileiros semimanufaturados, em especial de açúcar em bruto, alumínio em bruto, ferro-ligas, couro e peles e ouro. A alta nos manufaturados foi de 7,2%, com destaque para automóveis de passageiros, aviões, autopeças, açúcar refinado e motores para veículos.

Já as importações registraram média diária de US$ 757 milhões, com desempenho positivo de 2%, sobre a média nas três primeiras semanas de abril (US$ 742,2 milhões), como resultado do aumento das compras brasileiras de químicos orgânicos e inorgânicos, plásticos e obras, siderúrgicos e adubos e fertilizantes.

No acumulado do mês (16 dias úteis), as exportações somam US$ 11,884 bilhões e as importações, US$ 11,934 bilhões, com saldo negativo de US$ 50 milhões. A média diária das exportações chegou US$ 742,8 milhões, desempenho 24,7% menor que o registrado em todo o mês de abril do ano passado (US$ 986,2 milhões).

Nessa comparação, houve queda nos embarques brasileiros de produtos das três categorias: básicos (-29,4%) – especialmente por minério de ferro, soja em grão, farelo de soja, carne suína, de frango e bovina, e café em grão; semimanufaturados (-24,3%), por conta de açúcar em bruto, ouro semimanufaturado, óleo de soja bruto, couros e peles, ferro-ligas, celulose e semimanufaturados de ferro/aço; e manufaturados (-17,2%) devido a açúcar refinado, automóveis, motores e geradores, aviões, máquinas para terraplanagem, autopeças, motores para veículos, e óxidos e hidróxidos de alumínio.
Na comparação com março, houve retração de 3,8%, em razão do desempenho das vendas de produtos semimanufaturados (-27,5%) e manufaturados (-9,8%). Por outro lado, houve alta de 9,4% nas exportações de produtos básicos.

As importações brasileiras até a quarta semana do mês acumulam desempenho médio diário de US$ 745,9 milhões, valor 22,4% abaixo da média diária registrada em abril de 2014 (US$ 960,9 milhões). Nesse comparativo, houve redução das compras de adubos e fertilizantes (-43,8%), combustíveis e lubrificantes (-40,5%), veículos, automóveis e partes (-21,6%), e químicos orgânicos e inorgânicos (-21,4%).

Em relação a março de 2015, a queda das importações, pela média diária, é de 0,7%, pelas diminuições de desembarques de produtos químicos orgânicos e inorgânicos (-20%), adubos e fertilizantes (-6,9%), farmacêuticos (-1,3%) e aparelhos eletrônicos (-1,1%).

Acumulado no ano
Até a quarta semana de abril, as exportações totalizaram US$ 54,659 bilhões e as importações, US$ 60,266 bilhões, gerando um saldo negativo de US$ US$ 5,607 bilhões.

As exportações acumularam média diária de US$ 709,9 milhões, uma queda de 16,3% em relação à média diária de US$ 848 milhões registrada no mesmo período do ano passado. As importações apresentaram média diária de US$ 782,7 milhões, desempenho 15% abaixo do registrado no mesmo período de 2014, quando a média diária das importações foi de US$ 920,8 milhões.

No ano, a corrente de comércio soma US$ 114,925 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,492 bilhão. O valor é 15,6% menor que o verificado em 2014 (US$ 1,768 bilhão).

Brasileiros já pagaram R$ 600 bilhões em impostos este ano

Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicato Patronal do Café (exceto varejista) e Armazéns Gerais ES.

No ano passado, o valor foi registrado somente no dia 6 de maio.
ACSP estima que o ano de 2015 feche com um recorde de R$ 2 trilhões.

Impostômetro atingiu R$ 600 bilhões 
O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos alcançou R$ 600 bilhões por volta de 13h30 desta segunda-feira (6), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
No ano passado, o valor foi registrado somente no dia 6 de maio, o que aponta para uma aumento da carga tributária em 2015.

A marca de R$ 600 bilhões equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

Projeção de R$ 2 trilhoes em 2015
A ACSP estima que o ano de 2015 feche com um recorde de R$ 2 trilhões.

Em 2014, o Impostômetro alcançou R$ 1,8 trilhão. A soma representou recorde em relação ao volume de impostos pagos pelos brasileiros em 2013, que ficou em cerca de R$ 1,7 trilhão.

O Impostômetro completou uma década na última segunda-feira (20).  O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.

O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.

Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.

ANTT cria procedimento para elaborar tabela de custos dos fretes

POR AGÊNCIA BRASIL
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicato Patronal do Café (exceto varejista) e Armazéns Gerais ES.


Tabela proposta pelo governo pode funcionar caso caminhoneiros e embarcadores negociem diretamente, sem a participação de atravessadores


A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou hoje (24/4) no Diário Oficial da União  uma resolução instituindo o procedimento para elaboração da tabela que servirá apenas como referência para os custos de fretes.

Os caminhoneiros argumentam que a tabela referencial não costuma ser respeitada pelos contratantes. O governo alega que a adoção de uma tabela obrigatória seria inconstitucional, uma vez que a legislação brasileira não autoriza esse tipo de tabela impositiva.

A resolução publicada hoje visa a regulamentar o procedimento para divulgação de parâmetros de referência para calcular os custos de frete do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas por conta de terceiros. Os estudos que definirão esses valores serão dicutidos em audiência pública.

A ANTT consultará os ministérios dos Transportes, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão sobre o resultado desses cálculos. Só então publicará os parâmetros de referência, que terão vigência de 12 meses, devendo ser revistos anualmente.  De acordo com a resolução, a ANTT terá poder para revisar a qualquer tempo os valores.

Em nota publicada nesta quinta-feira (23/4) pelos ministérios da Justiça, dos Transportes e pela Secretaria-Geral da Presidência da República, após reunião com representantes dos caminhoneiros, o governo informou ter cumprido “todos os compromissos assumidos com o setor, entre eles, a isenção de pedágio para eixo suspenso de caminhões que trafegam vazios, a renegociação de dívidas dos financiamentos do Procaminhoneiro [modalidade de financiamento de caminhões a longo prazo com recursos e taxas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES] e Finame [modalidade de financiamento de longo prazo para aquisição e produção de máquinas e equipamentos novos com recursos e taxas do BNDES] e o perdão das multas por excesso de peso dos últimos dois anos”.

De acordo com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, a tabela proposta pelo governo pode funcionar caso caminhoneiros e embarcadores negociem diretamente, sem a participação de atravessadores. Ele acredita também que a mesa de negociação permanente entre eles e o governo facilitaria as transações comerciais entres as partes e o uso da tabela referencial.

Os caminhoneiros se mobilizaram nesta quinta-feira (23/4) em protesto contra o resultado do encontro com as autoridades governamentais. O balanço da Polícia Rodoviária Federal divulgado no final da tarde informou a ocorrência de bloqueios em 17 pontos de dez rodovias federais em quatro estados do país – Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Ceará. Pela manhã, ocorreram 14 interdições parciais.