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Análise do Mercado: Dólar Forte no Brasil

A última análise do mês de julho de 2013, Marcus Magalhães, presidente do Sindicato dos Corretores de Café do Espírito Santo, tem como tema “Dólar Forte no Brasil”. Na TV Maros, comenta sobre oscilações muito curtas tanto em Londres, quanto em Nova York e na Bovespa.  E Marcus Magalhães explica sobre a única oscilação, que foi do dólar. Para saber sobre o Mercado, acesse TV Maros: Dólar Forte no Brasil (clique aqui). 

Para quem ontem não acompanhou a publicação do diretor executivo da Maros Corretora, clique aqui e veja a análise com o tema “Mercado Sobrevivendo”.
Saiba também como ficou a análise do mercado na última segunda-feira, direto da TV Maros, com o título “O Papa Francisco estava certo “(clique aqui).



Fonte:  TV MAROS – Canal do Youtube.
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicafé ES.
*Todas as informações dos vídeos são de autoria do Diretor Executivo da Maros Corretora, Marcus Magalhães. A publicação no portal do Sindicafé ES referente à análise do mercado do café foi liberada pelo autor.

Procafé: alternativas para reduzir o uso da mão de obra na cafeicultura de montanha

Por José Braz Matiello 


Fonte: Portal Café Point
Publicação: Fundação Procafé
Divulgação: Assessoria de comunicação Sindicafé ES
 
A cafeicultura de montanha é responsável por um volume de produção anual de cerca de 13-15 milhões de sacas de café no Brasil, sendo a principal fonte de empregos e renda no setor agrícola daquelas regiões. Mas, apesar dos grandes avanços já obtidos, as suas perspectivas não são boas, diante do fato da mão de obra, usada nos tratos e na colheita, estar se tornado cada vez mais cara, escassa e de baixa produtividade.

A mecanização da lavoura, com o maquinário normal, tratorizado, não se mostra possível diante da topografia desfavorável das áreas. Assim, apenas algumas poucas práticas podem contar com um certo nível de mecanização, embora ainda com pequena abrangência. Cita-se a possibilidade de usar uma perfuradeira motorizada na abertura das covas de plantio, o uso de canhões atomizadores nas pulverizações, o uso de pulverizadores motorizados costais de operação manual e o uso de derriçadeiras motorizadas, também de operação manual, para a derriça do café, cuja utilização vem crescendo muito.

Para tornar a cafeicultura de montanha mais competitiva três alternativas se apresentam – a primeira seria a adaptação de máquinas de colheita menores ou mesmo as normais, para seu uso nas pequenas partes das áreas onde a topografia for inferior a 30%. A segunda seria a adaptação do terreno para a entrada de máquinas adequadas e a terceira prevê a adequação das plantações, com sistemas de plantio e podas, para facilitar o trato e a colheita, com o uso de sistemas simplificados e maquinas motorizadas de operação manual.

O aproveitamento de áreas menos declivosas das montanhas, topos e encostas suaves, tem despertado interesse, mas exigem muito trabalho e gastos na adaptação do terreno e das lavouras. Porém, mesmo assim, vai atingir uma pequena parte do parque cultivado, já que áreas com menor declividade são escassas dentro dessa região.

A adaptação do terreno para facilitar os tratos e a colheita vem sendo demonstrada viável na prática de algumas fazendas, na região da divisa do Sul de Minas com São Paulo, através do uso do micro-terraceamento nas ruas do cafezal, para ali poderem transitar os tratores estreitos, com seus implementos. Porém, a técnica atualmente usada preconiza o uso de tratores traçados, operando de marcha-ré, com lâmina traseira. Embora ainda não se tenha trabalhos científicos sobre o tema, têm sido observados problemas quanto ao custo elevado da prática e seu risco operacional. Ultimamente, tem havido experiências mais favoráveis com o uso de pequenos tratores de esteira operando de frente e de uso de BobCat de esteira, munido de concha escavadeira e de lamina dianteira esta somente para acerto do terraço. 

No foco de adaptação da lavoura já foram feitos avanços significativos, com o uso do adensamento de plantio, até o super adensamento com recepa em ciclos curtos, com o objetivo de sempre colher lavouras novas, com plantas de porte baixo. O adensamento é um fator que otimiza a utilização dos terrenos, intensifica a cultura cafeeira e aumenta sua produtividade, característica esta básica na redução dos custos de produção. No entanto, o adensamento dificulta, até certo ponto, os tratos e a colheita.

Para facilitar os tratos, especialmente na colheita do café, são propostas duas novas linhas de trabalho. A primeira prevê a derrama progressiva dos ramos laterais baixos dos cafeeiros, mantendo a lavoura mais livre em baixo, o que facilitaria a colheita, de baixo pra cima, com o uso de derriçadeiras costais motorizadas. A segunda prevê uma colheita simplificada, de maior rendimento, com o uso de batidas de varas sobre os cafeeiros, acoplada ao esqueletamento das plantas, no sistema safra zero.

Aliás, o sistema safra zero, com a poda de cerca de 50% das lavouras em cada ano, para a colheita somente de parte delas num determinado ano, com plantas bem produtivas, podendo-se acoplar a colheita com a poda prévia, ou seja, com a colheita de ramos, é uma ótima alternativa na facilidade de colheita na cafeicultura de montanha.

A pesquisa deve, portanto, dar prioridade a novas formas de viabilizar maior nível de mecanização dos cafezais em regiões montanhosas, quem sabe desenvolvendo maquinário totalmente novo.

Enquanto isso, devem ser aperfeiçoadas e adotadas novas formas de manejo, com sistemas de plantio, podas, terraceamento e outras, práticas já citadas, visando sistemas de colheita mais econômicos. 

As informações são da Fundação Procafé.

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Preço baixo e queda na produção desanimam cafeicultores do ES

G1 Economia / Agronegócios
Do Globo Rural

Publicação: Globo Rural
Fonte: Portal Conselho Nacional do Café
Divulgação: Assessoria de comunicação Sindicafé ES

O produtor Jair Cuquetto terminou a colheita dos 75 mil pés de conilon há 20 dias.
Quando foi fazer as contas teve um susto, as perdas na produção foram maiores que o esperado. “Chegou a ultrapassar os 30%”, diz. O ano passado, o agricultor colheu 1,9 mil sacas de conilon de 60 quilos. Este ano, a produção dele não passou 1,3 mil sacas.

A queda na produção aconteceu em praticamente todas as propriedades de São Gabriel da Palha, noroeste do Espírito Santo. Rogério Colombi também colheu menos e a explicação está no clima com chuvas além do normal na época da florada e calor excessivo na granação.

No ano passado, o estado bateu recorde na produção de conilon com 9,7 milhões de sacas. Este ano, os produtores esperavam uma boa colheita, mas não foi bem isso o que aconteceu. De acordo com a Cooabriel, a maior cooperativa de café do estado, no geral, a queda na produção chega a 30%.
A saca do conilon é vendida hoje por, em média, R$ 245, enquanto no mesmo período do ano passado, o valor era de R$ 265. Para recuperar as perdas, o produtor espera uma colheita melhor o ano que vem.

Irrigação de cafés arábica e conilon será tema de oficina durante o XXIII CONIRD

Fonte: Portal Conilon Brasil
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicafé ES

Em sua 23ª edição, o Oeste da Bahia será o palco do Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem – CONIRD, que será realizado entre os dias 13 e 18 de outubro de 2013, em Luís Eduardo Magalhães. Promovido anualmente pela ABID – Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem, sempre em parceria com uma das Unidades da Federação, o CONIRD se consolidou como um grande momento de convergências de diversas ações e interesses, constituindo-se como um evento nacional com parcerias internacionais. A ABID é o Comitê Nacional Brasileiro da ICID, que congrega mais de uma centena de países e tem sede em Nova Deli, na Índia.

O evento objetiva o fortalecimento do debate entre pesquisadores, estudantes, técnicos e agricultores em favor do desenvolvimento sustentável do agronegócio aliado à agricultura irrigada. A gestão dos recursos hídricos, manejo da agricultura irrigada, arranjos produtivos e comerciais, visando ao aumento de produtividade, inclusão social e geração de riquezas e oportunidades de negócios para o setor rural, também serão temas de destaque no evento.

Na programação, serão apresentadas em oficinas como a de “Culturas Perenes Tropicais Irrigadas: cafés arábica e conilon, cacau e dendê”, tecnologias e inovações recentes relacionadas às boas práticas agrícolas, visando a sustentabilidade e o manejo de irrigação. A oficina terá a coordenação do Pesquisador Científico Sérgio Parreiras Pereira, do Instituto Agronômico – IAC/APTA, com diversos colaboradores.

O café, ao longo dos anos, vem sendo pauta recorrente durante as edições do CONIRD em parceira com o Consórcio Pesquisa Café, já com um acervo de informações que precisa ser fortemente explorado. Assim, a discussão das evoluções das culturas do cacau e do dendê irrigados, faz descortinar a oportunidade para esses negócios, permitindo a troca de experiências e sinergia entre as partes nos projetos e manejo da irrigação.

A cafeicultura baiana de arábica seja no Oeste da Bahia, no Planalto de Conquista ou na Chapada Diamantina, e a de Conilon no extremo sul baiano, tem na irrigação um dos grandes aliados, tornado aptas à cafeicultura algumas regiões que, no passado, nem se imaginava cultivar café. De acordo com o Presidente ABID Helvecio Mattana Saturnino, no XXIII CONIRD “ o café, manterá como nos outros anos, seu lugar de destaque e aliado outras culturas perenes sendo tratadas em conjunto, como proposto, faz despertar muitos sinergismos, ganhos de conhecimentos e muita complementaridade”.

Durante essa edição, os principais parceiros envolvidos diretamente com a organização são a AIBA – Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia e a SEAGRI – Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agraria, Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia e as prefeituras municipais de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras. A região evidenciou a importância de destacar na programação a gestão integrada dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, tendo-se o aquífero Urucuia, como um grande motivador.

A solenidade de abertura será no dia 13 de outubro, às 19 h, com uma conferência inaugural para tratar da importância da agricultura irrigada a fim de promover o desenvolvimento dos municípios. Os dois últimos dias (17 e 18) serão Dias de Campo, oportunidade para que os interessados possam ampliar na prática, seus conhecimentos sobre os desafios e estratégias da agricultura irrigada, as boas práticas e as interações com o desenvolvimento científico e tecnológico, os requerimentos ambientais e a gestão dos recursos hídricos, em favor do melhor desenvolvimento da agricultura irrigada e dos múltiplos usos da água.

Os interessados nos negócios, terão uma oportunidade ímpar em participar da oficina, com duração de 02 h e 30 m por dia, perfazendo um total de 07 h 30 m de atividades que serão discutidas no 3º dia em seminário, promovendo o compartilhamento de experiências com os demais participantes sobre as conclusões e formulações de propostas desta e das outras oficinas. Será formado, assim, um ambiente de muitas integrações, nivelamentos sobre avanços, práticas e inovações em curso, com a participação de pesquisadores, professores, empresários, lideranças rurais, produtores, alunos da graduação e pós-graduação, técnicos e consultores interessados na temática, com destaque para os empreendimentos com cafés arábica e conilon, cacau e dendê irrigados. Além de diversas oficinas, o evento contará com quatro conferências, três seminários, sessões de posteres, estandes e dois dias de campo.

Daniela Novaes

Comitiva capixaba apresenta qualidade do café Conilon do Estado

Fonte: Assessoria de Comunicação Incaper – Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural-.
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicafé ES

[imagem223] Nesta segunda-feira (22), o Espírito Santo é representado num seleto grupo que discutirá os rumos da cafeicultura brasileira. O encontro, que ocorre em São Paulo, é organizado pela Sociedade Rural Brasileira (SRB) e conta com a presença de produtores, provadores, especialistas e demais interessados por temas relacionados à cadeia produtiva da cafeicultura.
No Espírito Santo, o café Conilon é o principal produto agrícola em 80% dos municípios capixabas. É cultivado em aproximadamente 300 mil hectares, por mais de 78 mil famílias localizadas em 40 mil propriedades rurais. 

Abaixo, a matéria na íntegra, publicada pela Assessoria de Comunicação do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e divulgada pelo portal do Incaper (clique aqui e acesse a matéria no portal do Instituto Capixaba).

Qualidade do Conilon capixaba é apresentada ao País
Produtores, provadores, especialistas, e demais interessados na cadeia produtiva do café discutem os rumos da cafeicultura no País. E o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) faz parte deste seleto grupo, organizado pela Sociedade Rural Brasileira (SRB), que se reúne nesta segunda-feira (22), em São Paulo.

O encontro vai tratar diversos aspectos relacionados à cadeia produtiva da cafeicultura. As discussões foram divididas em três temáticas: a Cafeicultura de Arábica no País, a Produção de Conilons Especiais no Espírito Santo e a Indústria Nacional de Cafés Solúveis. O diretor-presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo, especialista em qualidade do café; o pesquisador do Incaper e coordenador do programa estadual de cafeicultura, Romário Gava Ferrão; e o degustador Artur Fiorott, da Conilon Brasil; participam do evento.

O Incaper apresenta aos participantes do evento os excelentes resultados obtidos com a integração de pesquisa, assistência técnica e extensão rural no Estado. “O que vamos mostrar neste encontro pode ser resumido em uma frase: a ciência revelando a qualidade do Café Conilon. Nos últimos dez anos, a qualidade do Conilon não era tão conhecida. As pesquisas científicas desenvolvidas na área de produção; de colheita, secagem e beneficiamento; e também na industrailização do café, mostram que o Conilon, junto com o Arábica de qualidade, forma um produto final ainda melhor”, disse Evair Vieira de Melo, diretor-presidente do Incaper.

As novas variedades clonais de café Conilon, lançadas recentemente pelo Incaper, também serão apresentadas no evento. Pela primeira vez no mundo, análises sensoriais foram utilizadas como critério para a seleção dos novos clones. As cultivares ‘Diamante Incaper 8112’, ‘Jequitibá Incaper 8122’ e ‘Centenária Incaper 8132’ diferenciam-se pela época de maturação dos frutos. Para o produtor, o escalonamento da colheita traz diversas vantagens, como a melhor gestão da mão de obra e a melhor utilização de terreiros e secadores. A alta produtividade das novas variedades permite o aumento da produção na indústria cafeeira. E a excelente qualidade da bebida é a maior vantagem para o consumidor.

“O Brasil não tem uma tradição de qualidade do Conilon, mas o Incaper conseguiu desenvolver este importante projeto para o Robusta no país. Neste encontro, vamos estabelecer o Brasil como fonte de qualidade. É a nossa arma para combater os concorrentes internacionais”, disse Henrique Sloper, presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), que também participa do evento.


O Conilon no Espírito Santo

O café Conilon é o principal produto agrícola em 80% dos municípios capixabas. É cultivado em aproximadamente 300 mil hectares, por mais de 78 mil famílias localizadas em 40 mil propriedades rurais. 

A cultura do Conilon emprega mais de 250 mil pessoas no Estado, e a média de produtividade é de 35 sacas por hectare. Em 2012, a produção capixaba foi de 9,7 milhões de sacas, o que representa quase 80% da safra brasileira, e 20% do café Robusta do mundo. Para melhorar ainda mais estes números, o Incaper promove diversas ações que contribuem para o desenvolvimento sustentável da cafeicultura no Espírito Santo. 

O Programa Renova Sul Conilon é um exemplo. O objetivo é renovar e/ou revigorar as lavouras de café Conilon na região Sul do Estado, com foco no aumento da produtividade e na melhoria da qualidade.

Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Incaper
Juliana Esteves – juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Luciana Silvestre – luciana.silvestre@incaper.es.gov.br
Carla Einsfeld – assessoria.imprensa@incaper.es.gov.br
Texto: Juliana Esteves
Tel.: 3636-9865/3636-9868/8849-6999
Twitter: @incaper
Facebook: Incaper

Produtores de café pressionam o governo para a recuperação do preço do grão

Canal Rural – RuralBR
Fonte: Portal Conselho Nacional do Café – Assessoria de Comunicação

Produtores de café do Estado de Minas Gerais se reuniram nesta quinta, dia 18, com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para pressionar o governo a ajudar na recuperação dos preços do grão.

O encontro de duas horas e meia reuniu representantes do setor e do governo. Ficou decidido que a melhor solução é a oferta de contratos de opção de venda. A proposta dos cafeicultores vai ser levada para o conselho deliberativo de política do café, que vai tratar sobre o tema na próxima quinta, dia 25.

O superintendente da Cooxupé, Lúcio Dias, diz que é preciso entrar em consenso para resolver o problema.
– É preciso achar um preço de consenso, que esteja sendo operado no mercado futuro. O governo lança essas opções e o produtor compra o direito de vender para o governo naquele determinado preço. Isso vai funcionar da seguinte forma: ele comprou para janeiro, se o preço do café estiver acima daquela opção, que ele comprou, ele vai vender o café pro mercado, não vai entregar pro governo. Se tiver abaixo, ele vai entregar o café pro governo – explica.
– Me parece que a proposta que eles estão fazendo, que nós estamos analisando já no âmbito do governo em todas as esferas, é o contrato de opção. A determinação do ministro Antônio Andrade é vivermos, respirarmos e tomarmos uma decisão o mais rápido possível em torno do café – salienta o Secretário de Produção e Agroenergia, João Lajes.

Lajes também afirmou que a partir desta sexta, dia 19, os bancos já devem disponibilizar as linhas de financiamento para a estocagem do produto num total de R$ 3 bilhões.

Políticas para o setor cafeeiro: prevista divulgação para a próxima semana

Fonte: Portal Conselho Nacional do Café – Assessoria de Comunicação
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicafé ES

De acordo com divulgação no portal do Conselho Nacional de Café, na próxima semana poderá haver divulgação de políticas para o setor cafeeiro. As ações foram iniciadas na última quinta-feira, 18, durante a reunião ordinária do CDPE/Café – Comitê Diretor de Planejamento Estratégico do Agronegócio Café-, parte integrante do CDPC – Conselho Deliberativo da Política do Café-.

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Segue abaixo a publicação divulgada pela Assessoria de Comunicação do Conselho. Acesse na íntegra a matéria do portal Conselho Nacional do Café (clique aqui). 

CNC: medidas para o café devem ser anunciadas na próxima semana
P1 / Ascom CNC

– Medidas para o café poderão ser anunciadas na próxima semana; Na BM&FBOVESPA, negócios com o produto vão perdendo força.

POLÍTICAS PARA O SETOR — Na quinta-feira (18/07), foi realizada a 19ª Reunião Ordinária do Comitê Diretor de Planejamento Estratégico do Agronegócio Café (CDPE/Café), do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC). Os representantes dos setores público e privado debateram, entre outros assuntos, a implantação de ferramentas de mercado que devolvam a renda e a competitividade aos produtores brasileiros. Após esse período de análise, o governo federal deverá anunciar quais serão os instrumentos a serem utilizados até a próxima quinta-feira (25/07), dia em que está prevista a 66ª Reunião Ordinária do CDPC.

CAFÉ NA BM&FBOVESPA — De acordo com dados apurados pelo Valor Econômico, o volume de contratos futuros e opções de café negociados na BM&FBOVESPA, de 2008 a 2012, caiu 69,4%, saindo de 838,6 mil para menos de 256,9 mil. No primeiro semestre deste ano, a movimentação foi de apenas 73,9 mil papéis. O veículo relata que a redução foi intensificada em 2011, quando o governo brasileiro instituiu a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas transações com derivativos, o que afastou os especuladores estrangeiros, responsáveis, à época, por cerca de 40% das posições em aberto.

Dessa maneira, a bolsa brasileira perdeu relevância em relação à de Nova York – referência internacional para os preços do café arábica –, que, em 2012, movimentou 6,12 milhões de contratos de café, montante aproximadamente 25 vezes superior ao da BM&FBOVESPA. Recentemente, o Brasil suspendeu a cobrança do IOF, o que poderá abrir caminho para uma recuperação.

MERCADO — A semana foi marcada por alta nas cotações internacionais dos cafés arábica e robusta. O vencimento setembro do Contrato C da bolsa de Nova York acumulou ganhos de 815 pontos, encerrando a quinta-feira a US$ 1,2755 por libra-peso, após atingir US$ 1,3400 na sessão, o maior valor das últimas oito semanas. A oscilação positiva do mercado de arábica deveu-se, principalmente, às previsões de chuvas e baixas temperaturas em regiões produtoras no Brasil, aumentando os temores dos players em relação a possível ocorrência de geadas.

Na bolsa de Londres, o vencimento setembro do contrato 409 do robusta acumulou ganhos de US$ 95 por tonelada, fechando a quinta-feira a US$ 1.970/t. A valorização do conilon na Euronext Liffe, bem como a retomada das vendas de café pelos produtores, refletiu na queda dos prêmios pagos aos grãos da Indonésia, segundo maior produtor dessa variedade. Os prêmios caíram de US$ 200/t, na semana passada, para o intervalo de US$ 80 a US$ 100/t. A necessidade de renda para a celebração do festival religioso que marca o fim do Ramadã tem incentivado a comercialização do café pelos indonésios. Já os produtores do Vietnã mantém a retração da oferta, efetuando negócios apenas com prêmio de US$ 130/t sobre as cotações de Londres, o mais alto dos últimos dois anos.
Após duas declarações do presidente do Banco Central dos Estados Unidos (FED, em inglês), Ben Bernanke, que reforçaram a tendência de manutenção dos estímulos à economia norte-americana no curto prazo, o dólar manteve a tendência de queda no Brasil. Até o fechamento de quinta-feira, a taxa de câmbio brasileira havia acumulado queda de 1,7%, motivada também por intervenção do nosso Banco Central, com a venda de aproximadamente US$ 1 bilhão em swaps cambiais.

No mercado doméstico, a alta das bolsas internacionais refletiu em ganhos de R$ 16,30/saca e R$ 10,80/saca, respectivamente, nos indicadores dos cafés arábica e robusta calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Avançada (Cepea). No entanto, o indicador do arábica manteve-se abaixo do preço mínimo de R$ 307/sc, encerrando a quinta-feira a R$ 297,55/sc, situação que reforça a necessidade de lançamento, com urgência, de instrumentos de garantia de renda pelo governo federal.

Em função dos baixos preços praticados no mercado, a estimativa de Valor Bruto da Produção (VBP) da cafeicultura em 2013 é de R$ 14,34 bilhões, inferior em R$ 5 bilhões ao resultado obtido no ano passado. Dessa forma, o café foi rebaixado da quarta para a quinta posição no ranking dos produtos que mais geram renda na agricultura brasileira, sendo ultrapassado, pela primeira vez na série histórica – últimos 12 anos –, pela laranja, conforme relatório divulgado, na terça-feira (16/07), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Atenciosamente, 
Dep. federal Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC

Especuladores Nervosos: TV Maros fecha a semana com análise do café

Marcus Magalhães, fecha a semana do dia 19 de julho, com o tema “Especuladores Nervosos”, referente à análise do mercado de café. O diretor executivo da Maros Corretora fez sua análise durante a semana sobre o mercado cafeeiro. Quer assistir os vídeos na íntegra e ficar informado? Acesse os vídeos com os temas abaixo:




Fonte: Canal do Youtube TV MAROS.
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicafé ES.
*Todas as informações dos vídeos são de autoria do Diretor Executivo da Maros Corretora, Marcus Magalhães. A publicação no portal do Sindicafé ES referente à análise do mercado do café foi liberada pelo autor.

Informe Estatístico do Café: Junho 2013

[imagem219]Divulgado o Informe Estatístico do Café, referente a junho de 2013, elaborado pela Coordenação Geral de Apoio ao Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – CGFUNCAFÉ-. O documento visa divulgar os indicadores de desempenho da cafeicultura brasileira – período 2002 a 2013; a cotação mensal dos preços de cafés recebidos pelos produtores; o ranking dos principais produtos  para exportação do agronegócio brasileiro; as exportações brasileiras de café – verde, solúvel, torrado e moído (Secex); as exportações brasileiras de outros extratos – concentrado de café (Secex)-; os principais países importadores (Secex) do café brasileiro; as safras do período de 2010 a 2013; e os principais países produtores, referente a produção, exportação e consumo mundial de café. 

Para acessar o documento na íntegra, [arquivo220] é uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA–, junto a Secretaria de Produção e Agroenergia – SPAE– e o Departamento do Café – DCAF¬–.

Fonte: Informe Estatístico do Café, por MAPA, SPAE e DCAF.
Divulgação: Assessoria de Comunicação Sindicafé ES.

Sindicafé ES presente em videoconferência sobre Facebook

[imagem215]Sempre em busca de participar dos eventos a convite da Fecomércio ES¹, a Assessoria de Comunicação Social e Marketing Digital do Sindicafé ES participa do treinamento sobre a rede social, o facebook. A videoconferência, que abrange todo o Brasil, é realizada pela Gerência de Programas Externos da CNC², na manhã desta terça-feira de julho, dia 9.

A capacitação, com carga horária de três horas, tem como tema “Ferramenta Facebook”. A ideia é pensar as redes sociais de forma estratégica para disseminar o conteúdo, seja por meio de vídeos, sons ou imagens. Para realizar o treinamento, foram convidados os palestrantes Marcelo Vital -Assessor de Comunicação da CNC – e Alexandre Marcelo Santos – Assessor Técnico da Gerência de Programas Externos da CNC-.

Na oportunidade, também foram abordados temas como os graus de maturidade em mídias sociais, regras das redes sociais e a forma de integrar o facebook a outros canais de comunicação da entidade. Dentre outros assuntos, também citados: regras de postagem, como segmentar o público e a importância de ter um moderador para garantir a interatividade na mídia social.

Os representantes dos Sindicatos que participaram da capacitação enriqueceram o repertório sobre redes sociais e reafirmaram a importância do facebook e outros meios de comunicação como garantia de interatividade com o seu filiado. e ficaram cientes de sua contribuição para o crescimento do setor, por meio de informação de interesse público, referentes ao seu nicho de mercado.

¹ Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Espírito Santo

² Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo
 
Divulgação: Assessoria de Comunicação Social e Marketing Digital Sindicafé ES